Estreia para a HEWI e a TalentOrange: No dia 8 de agosto de 2025, Andrés Felipe Parra Tibocha (24) da Colômbia e Vyctor Marques da Costa Gomes (26) do Brasil iniciaram sua formação como tecnólogos em plásticos e borracha na empresa HEWI em Bad Arolsen. A TalentOrange os selecionou cuidadosamente em seus países de origem. Em um processo seletivo em várias etapas, eles se destacaram entre cerca de 40 concorrentes. As entrevistas pessoais ocorreram em meados de 2024, em Bogotá (Colômbia) e Recife (Brasil).
No outono de 2024, ambos os aprendizes começaram um curso intensivo de idioma em tempo integral de 7 meses, com o objetivo de alcançar o nível B2 em seus locais de origem. Durante esse período, receberam preparação intensa tanto da HEWI quanto da TalentOrange para a vida profissional na Alemanha. Tanto Felipe quanto Vyctor já haviam concluído formações nas áreas de engenharia mecânica e química em seus países, uma preparação ideal para o curso de tecnólogo em plásticos na HEWI.
“Estamos muito felizes em receber na HEWI Andrés Felipe e Vyctor, dois aprendizes altamente motivados. Eles trazem conhecimentos prévios valiosos que os preparam de forma ideal para a formação conosco”, explica Thorsten Stute, diretor executivo da HEWI. “Este projeto é um componente importante para garantir profissionais qualificados a longo prazo.”
Para a TalentOrange, esses jovens são os primeiros aprendizes na área industrial – após 13 anos de experiência na integração de profissionais na saúde e no setor social. A HEWI também conquistou aprendizes estrangeiros pela primeira vez. Muitas empresas enfrentam o desafio de preencher suas vagas de formação profissional em meio a turmas de graduandos cada vez menores. Em 2024, segundo o Instituto Federal de Formação Profissional (BIBB), 69.400 vagas de formação permaneceram sem ocupação: BIBB / Estagnação no mercado de formação profissional.
Michele Klimek, responsável por Recrutamento e Formação na HEWI, comenta que o processo de recrutamento no exterior foi uma “experiência enriquecedora”. Nas entrevistas, além de questões técnicas, foram discutidos diversos contextos culturais e, principalmente, a coragem de deixar o país de origem. “Vemos na colaboração com aprendizes internacionais uma grande oportunidade”, enfatiza Thomas Hansmeyer, chefe da Produção e Logística da HEWI. “O intercâmbio cultural não apenas promove a convivência, mas também fortalece competências importantes, como abertura, empatia e trabalho em equipe.”
Ambos os aprendizes demonstram gratidão e motivação: “Estou muito feliz por ter recebido esta oportunidade”, diz Andrés Felipe. “A Alemanha sempre foi um país com grande know-how técnico – e agora posso fazer parte disso.”
Vyctor acrescenta: “As pessoas na HEWI me receberam muito bem desde o início. Estou animado para aprender bastante aqui e continuar me desenvolvendo.”
Já em 2022, um em cada dez contratos de formação foi fechado com um aprendiz estrangeiro, e esse número continuará crescendo – graças a jovens engajados como Vyctor e Andrés Felipe: BIBB / Novas análises sobre aprendizes estrangeiros.
Desejamos a ambos um excelente começo e muito sucesso!
Na nossa foto, da esquerda para a direita: Thomas Hansmeyer (Chefe de Produção e Logística), Andrés Felipe Parra Tibocha (Aprendiz), Daniel Wilke (Chefe de Formação Técnica), Vyctor Marques da Costa Gomes (Aprendiz), Thorsten Stute (Direção Executiva), Michele Klimek (Responsável por Recrutamento e Formação).